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terça-feira, dezembro 13, 2005

 

Coincidências Será que alguém consegue descobrir rapidamente o que têm em comum Fernando, Lito e China (Naval), Mozer (Rio Ave), Davide (Braga), Gouveia (Gil Vicente), Tixier (U. Leiria) e N’Doye (Penafiel)? Eu digo-vos. Foram todos expulsos em jogos do Vitória de Guimarães. A razão para isso é futebol rendilhado e sempre fustigado por faltas do Vitória. A coincidência é que nenhum pode jogar com o adversário seguinte que, curiosamente, era o Futebol Clube do Porto. PS (1): Alguém tentou ainda acrescentar o Petit a esta lista. PS (2): Outra coincidência, contra o Marítimo apenas um jogador foi expulso (Carlitos da Naval) e por essa razão não jogou com o Benfica

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sábado, dezembro 10, 2005

 

Como eu odeio este Pato...

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"Foi o público, foi o ambiente, foi a maré vermelha, foi aquele clamor em crescendo até à tremenda explosão final que me impressionou. O regresso do ‘Inferno’! Eu não sou do Benfica mas sempre tive, digamos, um respeito especial pelas noites europeias da Luz: vi muitos jogos no estádio antigo e acho que o Benfica partia com meio golo de vantagem por conta do terceiro anel. Em noite de enchente (era quase sempre), aquilo impressionava e empolgava qualquer um: que fervor, que mística, que urro prodigioso descia daquela bancada! Não sei se se lembram, mas na 2.ª mão da meia-final com o Marselha (Abril de 1990), antes de o jogo começar, o Eusébio foi sozinho ao centro do campo e pôs-se a dar socos no ar, a convocar o ‘Inferno’. 120 mil pessoas começaram a gritar Ben-fi-ca!, Ben-fi-ca!, Ben-fi-ca! e a bater com os pés no cimento ao mesmo tempo. Eu estava na tribuna de Imprensa a ver aquele espectáculo simultaneamente sublime e aterrador ao lado de um jornalista francês do ‘Le Meridional’, e o desgraçado disse logo – “Estamos f...”. Assim foi. A mão de Vata. Com o Manchester United deu-se o regresso desse ambiente que fez a lenda das noites europeias da Luz. A enchente, a mole vermelha, o frenesim semelhante ao dos anos áureos. O ‘Inferno’ da Luz ressuscitado em boa hora e aposto que os jogadores do Benfica sentiram a diferença – eles bateram-se com determinação e generosidade equivalente ao apoio que lhes chegou das bancadas – maciço, incondicional, sentido." André Pipa, 'Correio da Manhã'

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terça-feira, dezembro 06, 2005

 

Mister, podemos jogar assim? Quim, Nélson, Luisão, Anderson, Leo, Beto, Petit, Geovanni, Nuno Assis, Hélio Roque, Nuno Gomes. Parece-me que este é o jogo ideal para o miúdo se estrear a titular. Primeiro porque vamos enfrentar uma equipa inglesa. Ora todos conhecemos a propensão britânica para atacar pelas alas e já deu para perceber que o Karyaka nunca será um apoio ao Leo, nem uma ameaça ao Gary Neville. Essa tendência de lateralizar o jogo, aliada à necessidade do Man Utd vencer, oferecerá muito espaço para jogar. E com espaço, Hélio Roque tem muito mais condições para mostrar o seu futebol. Penso até que estará mais protegido de situações de choque do que em qualquer jogo da Liga. Por último, o Fergusson não fará puto de ideia de quem se trata. Quanto mais o Neville... Ou seja, tem todas as condições para surpreender o adversário. Mister, se não quiser arriscar, eu até prefiro que meta o João Pereira lá na esquerda (curiosamente, foi na posição em que se estreou com Camacho). Sempre mói o juízo ao adversário. Não me ponha é o Karyaka a extremo que nós já percebemos que ele não quer nada com aquela posição.

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Boa sorte Campeão!

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domingo, dezembro 04, 2005

 

O Corinthians é o novo campeão do Brasil. Parabéns Anderson!!

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Beto. É facil embirrar com o rapaz. É fácil dizer que os pés dele atrapalham a bola e que tem falta de classe. E até é fácil gozar com o seu penteado. Mas luta (por ele e pelos outros), pressiona, destrói, filtra e recupera. No Stade de France foi o melhor benfiquista em campo e frente ao Belenenses voltou a estar em destaque. Hoje não foi tão efusivo como nos jogos anteriores mas voltou a exercer um papel fundamental na estrutura da equipa. Desfeitos os equívocos posicionais de Koeman, só há uma coisa a dizer: no papel de trinco, Beto é opção. E bem válida.

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Quem dá o que pode (e tem) a mais não é obrigado. Foi assim frente ao Belenenses. Não é que o Benfica tenha efectuado uma exibição de encher o olho... Mas há que admitir, considerando o contexto actual da equipa (nesse jogo agravado pela inacção de Geovanni e Karyaka), que a equipa se exibiu a um nível satisfatório. Faltou o resultado mas aí há que dar mérito à equipa do Belenenses. E a Couceiro, em especial, que soube montar a estratégia ideal para atingir os seus objectivos. O grande factor positivo desse jogo acabou por ser o regresso de Nuno Assis. A falta de visão de jogo e o mau tempo de passe que evidencia, impedem-no de lutar pela titularidade. Mas a dinâmica que imprime ao jogo, através da sua mobilidade e velocidade, justifica um lugar de destaque na segunda linha do Benfica. Esta noite, no Funchal, Koeman optou por recuperar o estilo pragmático e calculista de Trapattoni, com os jogadores do Benfica a demonstrarem a paciência necessária para alcançar a vitória. Um único senão: o meio-campo, à imagem do que acontecera em Braga, voltou a recuar em demasia após o golo. Valeu um maior acerto da nossa defesa e o facto de não enfrentarmos um meio-campo da qualidade do Sporting de Braga. Ter-se-á iniciado uma nova recuperação pontual do Benfica? Esperamos que sim.

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CALCIO ROSSO - Blog de inspiração benfiquista
   
SPORT LISBOA E BENFICA - Blog de inspiração benfiquista. A manutenção deste blog depende dos humores de Quetzal Guzman, Lupano De Spinafro e NM. Mails em calcio-rosso@nme.com