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segunda-feira, julho 04, 2005
20 – Simão Sabrosa. Paradoxalmente, a temporada em que menos brilho trouxe aos relvados foi a mesma em que maior influência exerceu. É que a perda de protagonismo foi apenas aparente. Os dribles passaram a surgir de forma esporádica mas Simão continuou a conduzir a equipa, a marcar golos e a criá-los. E dentro dos limites de uma lesão que suportou até ao fim (dos cinquenta e tal jogos oficiais que o Benfica disputou, julgo que só contra a Oliveirense o iniciou no banco) foi de uma regularidade tremenda. E para mim, que sempre desconfiei da sua capacidade enquanto capitão da equipa, agradou-me constatar que cresceu nessa função.comente:
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