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domingo, junho 19, 2005
11 – Geovanni. O caça-lagartos. Iniciou a época em péssima forma mas recuperou a tempo de fazer a sua melhor temporada desde que chegou a Portugal, afastando em definitivo o fantasma da "césar-britização". Parece ser hoje um jogador mais maduro, algo também perceptível na forma como se dirige ao público e à Imprensa. O Geovanni tímido desapareceu e deu lugar a um profissional confiante e assertivo. O brasileiro não é um jogador que exerça um grande fascínio nos adeptos (pelo contrário, irrita-os constantemente) mas demonstrou, finalmente, a sua utilidade. Apresentou um futebol mais objectivo e consistente, e mostrou-se mais disponível para tarefas defensivas ao mesmo tempo que aumentava a sua produtividade na área adversária (destaque para os golos de cabeça que apontou). O seu grande problema continua a ser a fraca capacidade física, que o obriga a alhear-se do jogo em determinados períodos, e a aparente ineficácia a jogar sem bola. Definitivamente, não gosta de se desmarcar, privilegiando as incursões em velocidade com a bola dominada. Em várias ocasiões, isso provoca um bloqueio da movimentação ofensiva da equipa.comente:
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