![]() ![]() ![]() |
![]() terça-feira, novembro 23, 2004
Alguém aprendeu a lição... mas não foi Trap. É certo que Sokota surgiu ligeiramente recuado, tentando funcionar como pivot - segurando a bola para as subidas de Manuel Fernandes e Petit ou tentando servir os jogadores nas alas - mas o Benfica revelou os mesmos problemas dos Barreiros na construção de jogadas. Na primeira parte valeu Simão ao Benfica e foi por sua inteira responsabilidade que o Benfica conseguiu manter a partida relativamente equilibrada - 3 golos em 5 jogadas de perigo, todas com participação directa do extremo. É que ao intervalo já era notório que o melhor futebol praticado era o do Rio Ave. Carlos Brito deve ter visto o jogo da Madeira com bastante atenção. É que a sua estratégia só não deu frutos mais cedo porque Evandro e Gaúcho não pareciam muito dispostos a jogar à bola naquela noite. Os 3 avançados estavam lá (embora mais assumidos a partir do intervalo) e, contrariamente ao que o posicionamento no pontapé de saída indiciava, o Rio ave não se apresentava com 5 defesas. Com os laterais a funcionarem como autênticos médios, e visto que as subidas no terreno de Mozer não eram acompanhadas por Sokota (nunca faltou ao Rio Ave uma opção para circular a bola sempre que encontrava os caminhos para a baliza tapados...), desfez-se a virtualidade de um meio-campo vilacondense demasiado frágil para Petit e Manuel Fernandes.
comente: • • • • •
Comments:
Enviar um comentário
|
![]() |
![]() CALCIO ROSSO - Blog de inspiração benfiquista ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |