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![]() quarta-feira, junho 30, 2004
RTP1 em Amsterdão. Na terra dos psicotrópicos, um adepto holandês caba de se confessar a Noé Monteiro. Ele deseja que o jogo "goes to penalties and Edwin (Van der Sar) scores with his bare feet!" comente: • • • • • Estão aí as Meias!! Sem grandes surpresas, na minha opinião. Amanhã no Dragão jogarão gregos e checos. Dos primeiros, a generalidade das pessoas pouco esperava. Mas tendo em conta que a sorte lhes reservou a selecção que, de entre aquelas presentes nos quartos de final, em pior forma se encontrava, resultou apenas natural que a boa organização táctica grega fosse suficiente para afstar os gauleses. Frente à Dinamarca, a República Checa entrou mais cautelosa do que o habitual. E assim não foi necessário proceder às já habituais recuperações no marcador. Os dinamarqueses até entraram bem mas, com o passar dos minutos, denotou-se que a alteração táctica provocada pela susência de Sand se revelava prejudicial ao habitual estilo de jogo directo. Os segundos 45 minutos da partida - onde sobressaíram o génio de Poborsky e a classe de Milan Baros - serviram para, mais uma vez, demonstrar que é neste período que os checos se mostram mais fortes. Dos 10 golos marcados, só um não foi marcado no período complementar. Hoje Portugal defronta a Holanda. Holanda que voltou a desiludir, raramente se impondo a uma equipa sueca - com a excepção do trio atacante - nitidamente inferior. Jogo fraco, valeu pelas 4 bolas no ferro e pela emoção dos penalties. Curiosamente, também Portugal se apurou nos penalties. Entraram melhor os ingleses que marcaram após mais um erro defensivo da selecção portuguesa, controlando a partir daí, com relativa calma, toda a primeira parte. Mas a capacidade para controlar a partida esgotou-se ao intervalo. Os ingleses viram-se remetidos ao seu meio-campo e a desorientação atingiu o próprio Erikson. Scolari, bem, apostou tudo e colocou Deco como falso lateral direito. O sueco, que ainda se deve recordar do dia em que entrou em Highbury com uma táctica semelhante - em 91 Paneira foi falso lateral e Rui Costa ocupou o miolo - preferiu reforçar o meio-campo com a entrada de Hargreaves quando poderia ter colocado Dyer de forma a explorar a falta de rotina de Deco naquela posição. No prolongamento Portugal continuou sempre por cima mas os ingleses pareciam retirar forças de um qualquer bolso oculto nos calções. E para garantir que a discussão em torno do jogo continuasse, houve ainda tempo para dois lances polémicos. De um lado, uma bola que parece ter entrado mas cuja repetição nunca surgiu para nos elucidar... Do outro, um golo anulado que deixa algumas dúvidas... Mas o que realmente importa é que, no fim, a festa foi dos portugueses!comente: • • • • • domingo, junho 27, 2004
O rapaz quer vir? Agarrem-no já!
![]() comente: • • • • • sexta-feira, junho 25, 2004
ESTAMOS NAS MEIAS-FINAIS!!!
![]() ![]() ![]() comente: • • • • • quinta-feira, junho 24, 2004
EURO 2004 - 3ª JORNADA Em Lisboa houve festa! Apesar de uma exibição aquém do brilhantismo apregoado pela generalidade das pessoas, os jogadores portugueses superaram a Espanha com muita vontade e entrega ao jogo. Entraram melhor os espanhóis, controlando uma selecção portuguesa excessivamente dependente de iniciativas individuais na construção do seu ataque. Mas na frente não era capaz de criar perigo. Tudo por culpa de Miguel e Nuno Valente, irrepreensíveis na marcação a Vicente e Joaquim. Ao intervalo, a minha esperança em ver golos era nula. Felizmente, Nuno Gomes resolveu castigar uma Espanha demasiado expectante. Os minutos que se seguiram foram aflitivos. Os espanhóis vieram com tudo e sucessivos erros de posicionamento da defesa portuguesa iam abrindo as portas da baliza de Ricardo. No entanto, a capacidade individual dos jogadores - destaque para Ricardo Carvalho - superou essas falhas colectivas. Scolari mexeu, colocou dois cadeados à frente da área, e acabou por ser Portugal a terminar em cima da baliza espanhola. No outro jogo a Rússia surpreendeu toda a gente com um futebol rápido e objectivo. Abrandou o ritmo após o intervalo mas manteve o jogo sempre controlado. A Grécia entrou com espírito de treino e só quando se viu na contingência de poder ser eliminada despertou. A segunda parte serviu mais uma vez para mostrar que com Tsartas em campo a equipa grega adquire outra qualidade de jogo. No grupo B, excelente Inglaterra! Não se amedrontou com o golo – outra vez com claras responsabilidades de James – e continuou a jogar calmamente, ciente que conseguiria impor a sua superioridade ao adversário. Rooney voltou a afirmar-se como a grande figura do europeu. A França voltou a desiludir. Torna-se difícil de entender porque uma selecção recheada de tão bons executantes erra tantos passes... O empate colocá-los-ia no nosso caminho – e que bom seria – mas a capacidade individual de Henry acabou por garantir aos gauleses a liderança do seu grupo. No grupo C aconteceu o que toda a Itália temia. Suecos e dinamarqueses proporcionaram um excelente espectáculo de futebol atacante, e de entrega ao jogo, dissipando de imediato quaisquer dúvidas sobre a veracidade do resultado. No entanto, a existir um vencedor, esse teria de ser a Dinamarca, sempre mais perigosa nos ataques à baliza de Isaksson. Indiscutivelmente a melhor equipa do grupo, merecia o primeiro posto. No jogo de Guimarães os italianos tiveram nos primeiros 45 minutos uma prestação miserável. Por sorte o seu adversário era a Bulgária e foi-se aguentando o nulo, apenas desfeito através de uma penalidade bastante discutível. Na segunda parte a Itália surgiu transfigurada, com uma demonstração de garra e personalidade tremenda, e proporcionou-nos um belo espectáculo de golos falhados. Ainda assim marcou por duas vezes. Insuficiente e, para muitos, justo. Talvez para Trappatonni... Nunca para os jogadores que ainda no passado jogo haviam demonstrado a sua superioridade frente à selecção sueca. O grupo D parecia começar bem com a Letónia a ameaçar a baliza de Van der Sar. Mas após esse lance, fechou-se na sua área convidando a Holanda a acampar no seu meio-campo. Percebeu-se que mais cedo ou mais tarde os golos laranja acabariam por surgir. E assim foi. Em Lisboa, os alemães apresentaram as suas duas faces. Primeiro a Alemanha do Bessa, apática e sem ideias, sempre subjugada pelas reservas da República Checa. Curiosamente chegou ao golo através de um grande remate de Ballack. Após o intervalo regressaram mais próximos da equipa que enfrentou a Holanda na primeira jornada. Bom futebol, os checos encostados à sua área e, novamente, demasiadas falhas na finalização. A República Checa volta a recuperar de um resultado desfavorável e demonstra ter no seu banco algumas opções interessantes. De momento, a par da Inglaterra, o grande candidato ao título de campeão europeu.comente: • • • • • terça-feira, junho 22, 2004
Tamanha estupidez!!! Na madrugada de 19 para 20 de Junho, a SIC-Noticias passava uma pequena peça relativa à concentração skinhead ocorrida no nosso país, alertando para o facto de no cartaz promocional da mesma surgir uma referência à partida entre Portugal e Espanha. Em seguida surgiu Mário Crespo divagando sobre as ligações entre o fenómeno do hooliganismo e os movimentos de extrema-direita, e entre as claques organizadas e esses mesmos movimentos extremistas. A presença de Mário Crespo concede sempre alguma credibilidade e foi com estupefacção que assisti a um comentário oco e descontextualizado, acompanhado por uma sucessão de imagens estranhamente, ou talvez cirurgicamente, seleccionadas. Após alguns segundos de imagens de desacatos em Albufeira, a SIC-Notícias brindou-nos com imagens da claque No Name Boys enquanto se explicava que um dos pontos de ligação a organizações de pendor fascista passava pela utilização das cores do regime de Hitler: o vermelho, o branco e o preto! No fim, durante uns escassos 5 segundos, lá vimos uma célebre bandeira preta ornamentada com a célebre caveira das SS noutro estádio do nosso país e pertença de outro grupo de apoio. Caveiras destas, cruzes celtas e outro tipo de iconografia neofascista polui as bancadas de diversos estádios do nosso país mas o que interessa aos senhores de Carnaxide é uma bancada onde apesar de não ser possível descortinar qualquer referência política, quanto mais nazi, existem as cores vermelha, branca e preta. Ninguém em Carnaxide foi capaz de fazer uma rápida pesquisa na Internet... Ou de ligar ao jornalista do Expresso que há cerca de um ano efectuou uma reportagem sobre a existência de skinheads na direcção de uma outra claque portuguesa... Evitar-se-ia o ridículo. Poderiam ter informado, quer Mário Crespo quer o editor de imagens, que as cores do Benfica são de facto o vermelho, o branco e o preto. Poderiam ter-lhes dito que a claque mais conotada com a extrema-direita a nível europeu, os Ultras Sur, não utiliza o vermelho porque apoia o Real Madrid e não o Sevilha. Ou que os os ultras da Curva Nord do Olímpico de Roma adoptam o azul-celeste porque - espanto! - são afectos à Lazio de Roma. comente: • • • • • domingo, junho 20, 2004
Portugal nos Quartos-de-Final do EURO2004
![]() ![]() comente: • • • • • EURO 2004 - 2ª JORNADA O primeiro jogo desta ronda mostrou uma Espanha compacta que compensa a previsibilidade do seu jogo - futebol prioritariamente canalizado pelas alas mas sem grandes variações de flanco - com a criatividade e técnica dos seus jogadores. Os comandados de Saez foram sempre superiores mas a persistencia dos gregos acabou compensada no final dos 90 minutos. De salientar a combinação entre Raúl e Morientes no lance do golo espanhol. No jogo da Luz, Portugal foi um justo vencedor mesmo sem realizar uma grande exibição. Scolari percebeu que não pode deixar as alas abandonadas aos seus laterais e a selecção saíu a ganhar. Com Simão e Figo bem abertos, os laterais russos nunca tiveram hipóteses de subir e criar desiquilíbrios no ataque. Precisamente o contrário do que acontecera frente à Grécia. Essa alteração beneficiou também Deco - teve o espaço que faltou a Rui Costa no Dragão - e em especial Maniche que rubricou excelente exibição. Pena que a jogar contra dez tenha regressado esse tão luso hábito de menosprezar as capacidades do adversário. Felizmente tudo correu bem e Rui Costa, já no final, sossegou todos os que estivemos presentes naquele magnífico estádio. No grupo B a Suiça voltou a mostrar não ter argumentos para este Euro. A Inglaterra, em serviços minimos, controlou com facilidade e atingiu a já esperada vitória. No outro jogo assistimos a uma péssima primeira parte. A Croácia voltava a desiludir enquanto a França demonstrava uma inexplicável falta de vontade em jogar. Na segunda parte essa apatia esteve perto de sair cara mas Tudor e Mornar foram generosos para com os gauleses. O grupo C iniciou-se com a vitória da Dinamarca. Tal como no Suécia-Bulgária, voltámos a ver um jogo equilibrado a meio-campo mas com os nórdicos sempre mais acutilantes junto à baliza adversária. Depois de um período em que a Dinamarca parecia ter a partida controlada, a Bulgária - muito por culpa da entrada de Lazarov - tornou-se mais perigosa mas, após nova decisão polémica de Lucilio Batista neste europeu, perdeu a cabeça e entregou o jogo aos dinamarqueses. No Dragão regressou a Itália que todos conhecemos, marcando o ritmo do jogo e controlando na perfeição as movimentações do adversário. À melhoria da squadra azurra não foram alheias as alterações operadas por Trappatoni. Gattuso trouxe garra e empenho ao meio-campo transalpino enquanto Pirlo garantiu maior fiabilidade na transposição para o ataque. Mas como no melhor pano cai a nódoa, os jogadores italianos acabaram por ser vítimas do seu próprio treinador. Trappatoni partiu a equipa com as substituições efectuadas e os italianos viram-se encostados à sua área. O empate acabou por surgir no momento mais espectacular do Euro2004. De costas para a baliza e com a parte exterior do pé - o que só aumenta o grau de dificuldade da finalização - Zlatan levantou o estádio. O golo da jornada! Os últimos minutos confirmaram que caso a Itália tivesse mantido a aposta na circulação de bola a vitória dificilmente lhes escaparia. No grupo D a Letónia continuou a fazer das suas. É certo que também a Alemanha se conseguiu instalar no meio-campo letão mas as dificuldades de penetração foram bem maiores que as vividas pelos checos. E podem ainda os alemães agradecer o facto de não ter sido assinalado um penalty sobre Verpakovskis bem perto do fim. Sobre o Holanda-República Checa apetece dizer que o número de golos marcados foi escasso. E não seria o empate um resultado mais justo? Talvez. A Holanda ainda não proporcionou aquele futebol espectáculo a que nos habituou mas apresentou um caudal ofensivo bastante assinalável. Para mais o árbitro teve clara influência no resultado ao não assinalar um penalty sobre Van Nistelroy e ao amarelar pela segunda vez Heitinga sem que este tenha feito qualquer falta. Mas a força de vontade e a ambição demonstrada pelos checos após se verem a perder por 2-0 não será merecedora de tamanho prémio? Sem dúvida o melhor espectáculo do Euro2004 até ao momento!comente: • • • • • sexta-feira, junho 18, 2004
Alegria!!! Confirmado em www.villarealcf.es
Fichaje de Armando Miguel Correia de Sá
18-06-04. El Villarreal C.F. ha suscrito contrato con el jugador ARMANDO MIGUEL CORREIA DE SÁ, el cual proviene del BENFICA. Su llegada está prevista para el próximo domingo día 20, pasando al día siguiente la revisión médica.
La presentación oficial del jugador se efectuará el día 21 a las 19 horas en el estadio del El Madrigal.
comente: • • • • • quinta-feira, junho 17, 2004
EURO 2004 - 1ª JORNADA No grupo A começou mal a selecção portuguesa. Contra uma selecção agressiva a defender, Scolari persistiu no erro de colocar Simão e Figo pelo meio. Com as alas apenas entregues a Rui Jorge e Paulo Ferreira, a selecção nacional foi incapaz de criar desequilíbrios e encontrar espaço para jogar. Na segunda parte, durante os vinte minutos que se seguiram ao penalty, Figo encostou ao flanco direito e Portugal melhorou na organização do seu jogo. Mas com o regresso do “galáctico” ao centro, tudo voltou a ficar confuso e a selecção mostrou-se demasiado dependente das iniciativas individuais de Cristiano Ronaldo. Resultado justo para os gregos que demonstraram bom colectivo e excelente sentido táctico. No outro jogo, a Espanha, com exibição q.b., derrotou uma Rússia que mostrou valer muito pouco como equipa. O grupo B começou com um espectáculo de péssima qualidade. Por parte da Suiça viu-se boa organização táctica mas faltou criatividade e capacidade na zona de finalização. Do outro lado a Croácia revelou-se uma total desilusão com um meio-campo muito dependente das iniciativas de Mornar e uma total descoordenação entre os avançados Prso e Sokota. Lucílio Batista esteve ao nível do jogo, mal. No jogo do dia, a França entrou forte e durante 20 minutos o “benfiquista” Pires foi "dono" do Estádio da Luz. Ainda assim, a defesa da Inglaterra foi-se superiorizando e a partir do golo de Lampard pareceu ter o jogo controlado. Mas o primeiro grande momento do Euro, protagonizado por Barthez, e o golo magistral de Zidane - embora James pareça mal colocado - acabaram por desconcentrar os ingleses. No grupo C o destaque vai inteirinho para a Dinamarca. Com um estilo de jogo simples e vertical, onde impera a rapidez dos seus alas, colocou em sentido uma Itália estranhamente apática e pouco incisiva no ataque. O meio campo transalpino raramente funcionou – só a exibição de Perotta pode ser considerada positiva – e apenas nos últimos minutos, graças ao despertar de Totti, os transalpinos mostraram algum domínio. No Alvalade XXI, primeira parte bastante interessante com Suécia e Bulgária a mostrarem um futebol agradável numa partida marcada pelo equilíbrio. No entanto, eram notórias as diferenças na zona de finalização. Se de um lado Zlatan, Larsson e Ljumberg se mostraram sempre muito perigosos, no outro Berbatov pareceu sempre desacompanhado. Nos primeiros minutos da segunda parte a postura expectante da Suécia parecia abrir caminho ao domínio búlgaro mas na altura certa surgiu Henrik Larsson a concluir dois contra ataques fulminantes. No primeiro jogo do grupo C a surpresa esteve perto de acontecer. A República Checa rapidamente encostou o meio-campo letão à sua área mas não encontrava forma de chegar ao golo. A Letónia deixava 2 avançados na frente mas o máximo que conseguia era ganhar alguns cantos. No último minuto da primeira parte um rápido contra-ataque deixou os checos boquiabertos. Na segunda parte o treinador checo apostou no génio de Poborsky. Ao primeiro ameaço do antigo benfiquista, Milan Baros falhou o golo de forma inexplicável mas à segunda não desperdiçou. A Letónia ainda tentou resistir mas a 5 minutos do final fez-se justiça. Na última partida desta jornada a Alemanha mostrou que está de regresso aos bons momentos e se o treinador Vöeller ainda jogasse talvez o resultado final fosse diferente. De finalização não se pode queixar a Holanda que apesar da fraca exibição viu Van Nistelroy marcar o golo da jornada.comente: • • • • • sexta-feira, junho 11, 2004
Por Bruno Baião! Após a espectacular vitória sobre o Braga por 5-6 (5-3 aos 84 mins) a equipa de juniores A do Benfica conquistou frente ao Porto o ponto que lhe faltava para assegurar o título nacional.comente: • • • • • Vendam-no já! A Bola noticia o interesse de clubes estrangeiros no internacional moçambicano Armando. A ser verdade... porque esperas Vieira?comente: • • • • • O único caminho é a saída! Tiago não mediu as consequências das suas declarações... Ou melhor, mediu-as e bem! Ao criticar publicamente a entrada de Veiga, Tiago não só cria uma frente de batalha com o novo director encarnado como acaba também por colocar em causa a autoridade do presidente do Benfica. Tiago é um extraordinário jogador e a razão até está do seu lado neste diferendo pessoal com Veiga, mas tal facto não lhe dá o direito de se colocar acima do clube e dos dirigentes que foram eleitos pela massa associativa benfiquista. Espero agora que Vieira e Veiga trabalhem de forma acertada tendo em vista a colocação do jogador. Qualquer clube interessado irá agora jogar com o descontentamento do jogador para chegar a um acordo por baixo. Só um excelente Europeu (o que duvido) poderá manter a cotação de Tiago em alta pelo que o melhor será privilegiar um acordo que envolva jogadores. Real e Barcelona pretendem reforçar o miolo e ambos têm boas relações com o Benfica. Será?comente: • • • • • quarta-feira, junho 02, 2004
Futebol em Barcelona! Em Barcelona a actualidade desportiva é marcada pela remodelação do plantel. Os adeptos mostram-se contentes com as saídas de Kluyvert, Reiziger e Overmars mas temem que o abandono do capitão Cocu afecte a transição para a época que se aproxima. Por estes dias, numa cidade seduzida pelo Brasil e pelo efeito Ronaldinho, falava-se muito da contratação de Luis Fabiano e de Batista. No entanto, a forte concorrencia pelo sevilhista e a sua pouca mobilidade táctica - isto segundo os especialistas dos diários desportivos catalães - terá levado o Barcelona a virar-se para Michael Ballack. A imprensa catalã dá Deco como garantido no clube de Munique e assegura que a vontade do alemão é rumar ao Nou Camp. O mesmo Nou Camp onde sábado se realizou uma festa de homenagem a Hristo Stoichkov. Num encontro onde se promoveu o reencontro entre Johan Cruyff e "Charly" Rexach, Hristo alinhou pelo Dream Team marcando, nos primeiros 10 minutos do encontro, os dois golos que deram a vitória a uma selecção composta por jogadores da selecção búlgara de 94 e antigos adversários como "Bang-Bang" Zamorano, Atilio Lombardo, Roberto Mancini e Davor Suker - autor de um golo.
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![]() CALCIO ROSSO - Blog de inspiração benfiquista ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |