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sexta-feira, abril 29, 2005
De leitura obrigatória: mais uma grande prosa do João Gonçalves no seu Domingo Subjectivo.comente: quinta-feira, abril 28, 2005
Parece que na época passada andava tudo distraído... Especialmente aquele advogado de bigode que ganhava milhares de contos mensais enquanto dirigente da Liga e que agora apregoa os regulamentos da competição a torto e a direito. Domingo, 7 de Março de 2004: Gil Vicente recebe o Benfica em Barcelos. Sábado, 3 de Abril de 2004: Gil Vicente "recebe" o Porto em Guimarães. Ambos os jogos com transmissão televisiva. Senhor Guilherme de Aguiar, a que se deveu o seu silêncio na época passada? Pior que os facciosos são os que nos tentam enganar sob a capa da imparcialidade!comente: Perplexidade! Por tudo o que tenho lido esta semana... Pensei que o ridículo tivesse morrido com o fim da conferência de Imprensa de Litos (depois do pau de marmeleiro de Manuel Machado, mais um exemplo que quem primeiro se preocupa com o coração e só depois com a profissão). Mas não... Inexplicavelmente, a grande maioria dos não-benfiquistas considera inaceitável a punição do festival de cacetada proporcionado pelo Estoril! Tivesse Hélio Santos sido rigoroso na aplicação das regras e o jogo do passado domingo nem teria chegado ao fim! E não falo da agressão de Cissé. Porque esta nem teria acontecido se Moses, Torres e Maurel tivessem recebido as devidas admoestações... Sinceramente, parece-me que os adeptos dos outros clubes estão mais seguros de um Benfica Campeão do que nós próprios... Só assim concebo determinadas barbaridades que li e ouvi nos últimos dias... Só assim concebo que se diga que o Mantorras levou poucas... Só assim concebo que se continuem a falar de chuteiras... Só assim concebo que um lance antes considerado normal, o célebre "isto acontece em todo o lado", seja agora visto como um caso de polícia... Só assim se concebe que, mais uma vez, os adversários gastem tinta e saliva com o clube que tanto dizem desprezar!comente: domingo, abril 24, 2005
Saber sofrer...comente: sábado, abril 23, 2005
Modalidades. O Benfica garantiu hoje o seu primeiro título de campeão nacional da época. Ao vencer o Sporting de Espinho, o vólei encarnado celebrou a "dobradinha", uma conquista extraordinária para uma das modalidades dizimadas por Vale e Azevedo durante o seu mandato. Recomeçou do zero, a partir da III Divisão, e com muito esforço (à custa de veteranos dedicados e de jovens ambiciosos formados na Luz) foi carimbando sucessivas subidas de escalão. Atingida a divisão principal, mostrou a serenidade necessária à manutenção e, ao quarto ano na Divisão A1, regressou aos títulos: a sua primeira Taça de Portugal e o terceiro título de Campeão Nacional. Parabéns aos jogadores, aos técnicos e, muito especialmente, a Fernando Tavares que tem realizado um excelente trabalho na organização das modalidades do Sport Lisboa e Benfica.
comente: comente: terça-feira, abril 19, 2005
'Mourinho'. Quem viu, viu. Quem não viu, aguente-se. Parece que a emissão de ontem foi a primeira e última. A questão sobre o Apito Dourado azedou as relações entre o treinador e a SIC.comente: domingo, abril 17, 2005
Ambiguidades... Entrou bem o Benfica, querendo mostrar que a derrota da semana anterior não os afectara. Acabou traído por mais um erro defensivo - a União acaba por marcar numa das duas únicas ocasiões de perigo criadas - e por um super Costinha que parece ter esquecido a sua veia galinácea em Leiria. Ao intervalo, a desilusão na Luz era óbvia. O Benfica poderia, e merecia, ter atingido o intervalo com uma vantagem de dois ou três golos. Onde andava a estrelinha? Na segunda parte tudo mudou. E afinal parece que a derrota de Vila do Conde aumentou mesmo a pressão sobre os jogadores... O Benfica, com uma exibição muito nervosa, acabou por não conseguir criar uma única ocasião de golo clara e viu a União fazer uma grande exibição, controlando a vantagem no marcador através de uma circulação de bola segura e eficaz. No fim, acabou por valer o nosso São Pedro... O único a conseguir colocar justiça no marcador. ps- Trap optou por não mexer ao intervalo. A decisão pareceu-me acertada já que o Benfica acabara a primeira parte em alta rotação. Mas 5 minutos após o reatamento já eram visíveis as limitações físicas de Miguel, Simão e Assis. Trap demorou a mexer e só o último saíu... Esteve mal.comente: São 13 horas... E todos os noticiários abrem com o empate do Benfica.comente: quarta-feira, abril 13, 2005
Faltou cabeça fria. Aqui há uns meses, no rescaldo do desastre do Restelo, Giovanni Trapattoni produziu uma afirmação importantíssima mas prontamente criticada por adeptos e Imprensa. Disse ele que o Benfica tinha que aprender a não perder quando constatasse que não podia vencer. O que muitos encararam como sinal de falta de ambição, nada mais foi do que um apelo à inteligência e ao rigor dos atletas. A verdade é que a partir de aí o Benfica começou a delinear uma nova estratégia, que no último mês e meio se vinha revelando fundamental na consistência da equipa. Ontem, essa estratégia ruiu nos últimos 5 minutos. O que mais custa é saber que um empate em Vila do Conde seria um excelente resultado. Quatro pontos de vantagem eram mais que suficientes para manter a pressão sobre Sporting e potenciar o grau de dificuldade de determinados jogos, como a deslocação a Braga na 31ª jornada. Os jogadores parecem não ter compreendido isso e, agora, a pressão passa a estar repartida. O aviso já chegara momentos antes do golo de Miguelito. Petit arriscou no passe em zona proibida e perdeu a bola. Os centrais resolveram o problema com relativa facilidade mas João Pereira tentou a saída em velocidade por entre adversários e terminou desarmado. Não se compreende o relaxamento defensivo de alguns, nem a vertigem ofensiva de outros – Ricardo Rocha, exemplar a título defensivo, passou os últimos cinco minutos em constante acção atacante. Excesso de confiança? Fé na estrelinha? Eu vou pela falta de inteligência. No lance do golo – que, recorde-se, nasce de um lançamento lateral – não se entende o posicionamento defensivo do Benfica, sabendo que a grande arma do Rio Ave é o rápido desdobramento ofensivo dos seus jogadores. Ricardo Rocha e Manuel dos Santos marcavam os seus adversários no meio-campo do adversário. Atrás, uma linha de três defensores. Luisão não soube fazer a falta necessária, Petit descurou a marcação a Saúlo, João Pereira desacelerou quando os adversários se aproximavam.... Quem ambiciona ser campeão não pode perder um jogo assim!comente: quinta-feira, abril 07, 2005
Correcção. Graeme Souness já defrontou o Sporting na condição de visitado. Ocorreu na fase de grupos da UEFA quando a segunda equipa do Newcastle (já estava apurado e limitou-se a cumprir calendário) cedeu um empate a uma bola. Ainda assim, subsiste a curiosidade em constatar se Souness, na sua terceira visita ao Lumiar, confirmará ou não o velho ditado. Haverá duas sem três? Para a semana teremos a resposta.comente: E em casa, Graeme? Aparentemente, o Sporting é um clube apetecível para Graeme Souness. Nas duas vezes que os defrontou, averbou outras tantas vitórias, vendo a sua equipa marcar seis golos e sofrer apenas dois. No entanto, ambos os jogos se disputaram na toca do inimigo. Na sua primeira época chegou atrasado para o derby da Luz. Na que se seguiu, arranjou forma de ir para ao desemprego antes que pudesse saborear o derby numa perspectiva caseira. Logo à noite, o que acontecerá?comente: quarta-feira, abril 06, 2005
comente: Sofrer à campeão. A estrelinha parecia desaparecida. A forma como surgiu o 3º golo do Marítimo, o hat-trick anulado a Nuno Gomes, o cabeceamento ao poste de Luisão... tudo parecia estar contra o Benfica. Mas afinal, a estrelinha só estava atrasada. Chegou com Mantorras e da ponta da sua chateira esquerda saltou para a luva direita de Marcos. Já o ditado dizia: mais vale tarde do que nunca. O Benfica entrou muito bem neste jogo com um futebol rápido e acutilante. Não se sabe se motivado por actuar em casa quase cheia ou se picado pela exibição da lagartagem na noite anterior, o que é certo é que os primeiros 25 minutos deram razão aos que dizem que o plantel do Benfica conta com as melhores opções atacantes da Superliga. E, pelo menos temporariamente, calou aqueles que fazem o jogo dos lagartos atacando constantemente o nosso melhor ponta de lança. Pena que, neste jogo, a excelência ofensiva do Benfica tenha sido atrapalhada por uma inexplicável nervoseira dos nossos centrais. Isto forçou Petit e Manuel Fernandes a recuar para junto da sua linha defensiva. Mas o quarteto ofensivo não soube acompanhar os seus médios, quebrando a coesão da equipa e deixando o controlo da partida à mercê dos insulares durante uns bons 15 minutos. Nesse período, apenas Simão se revelou capaz de fazer a ligação entre os sectores defensivo e ofensivo. Já perto do intervalo, o Benfica conseguiu reorganizar-se e a vitória final parecia mais que certa. Mas aquele golo resultante de um ressalto em Miguel provocou calafrios... Obviamente, todos nos lembrámos do Rio Ave, embora seja justo afirmar que a reacção da equipa foi totalmente diferente. Os níveis de confiança são completamente diferentes e os jogadores do Benfica demonstraram uma garra e uma atitude tremenda.Podiamos até não ter ganho este jogo mas nunca poderíamos acusar os jogadores de falta de empenho. Após dez épocas de jejum, o título parece cada vez mais próximo!comente: sexta-feira, abril 01, 2005
A vergonha! As últimas declarações de Madaíl apenas vêm confirmar o que todos sabem desde que Figo (não) anunciou o seu abandono da selecção. As férias acabam em Maio de 2006 e o português mais castelhano do planeta vai vestir a camisola 7 na Alemanha.comente: |
CALCIO ROSSO - Blog de inspiração benfiquista |