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![]() terça-feira, fevereiro 22, 2005
O masoquismo habitual. O Benfica entrou de forma inteligente, procurando impôr o seu jogo atacante através de uma rápida circulação de bola entre o trio Simão-Assis-Geovanni e colocando Nuno Gomes na posição de pivot. A equipa jogava relativamente bem mas faltava algo que garantisse um domínio absoluto e lhe permitisse matar o jogo rapidamente. O meio-campo encarnado, em especial Manuel Fernandes, demorava muito a subir no apoio ao seu ataque, o que permitia aos vimaranenses, sempre que recuperavam a bola, efectuar a primeira transição atacante sem qualquer tipo de pressão. Ainda assim, o acerto defensivo valeu ao Benfica o controlo das operações. Na etapa complementar, o Benfica voltou a demonstrar que gosta de complicar o que é, aparentemente, fácil. O habitual relaxamento resultou no golo de Peixoto e o Benfica, receoso, foi obrigado a entregar o jogo ao adversário. A partir daqui valeu a acção defensiva de Simão e a combatividade de Geovanni e Nuno Gomes que tentaram sempre lançar a equipa para a frente.comente:
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